sexta-feira, 11 de março de 2011

Mi dedo amarillo

El argentino estava lá de novo, só que dessa vez com novos companheiros. Toshiro e Fritz o acompanharam. Snake também estava porém, como no ano passado, quase não apareceu. É bem verdade que Firtz também ficou um tanto sumido.

Tinha sido a viagem mais longa que ele havia feito. Na Argentina, em 15 horas, você pode rodar o país inteiro. Chegou morto. Queria, mas não pôde aproveitar o 1º dia, não tinha condições físicas para isso. No 2º dia deu as caras por pouco tempo, ainda não estava totalmente recuperado.

No 3º dia choveu e como Toshiro adorava chuva, ainda mais grossa como aquela, resolveu chamar el argentino para sair. Colocou a mesma camisa do ano passado, acreditando ser a sua da sorte, e foram para chuva.

Acordaram cedo no 4º dia. Não todos, Fritz dormiu quase o dia inteiro, assim como no 3º. Esse foi o melhor, provaram todas as especiarias da terra, pimenta, farinha, menta, côco, manga, maracujá com carne, limão e pernil, tudo isso a base de chiboquinha. Ficaram até de manhã.

Um dia queria filmar meu sono para saber se ronco tão alto quanto Fritz - Toshiro

4 homens dentro do carro e 1 mulher dirigindo, tinha que ser paulista mesmo - Mineiro sobre um carro de São Paulo.

Minas é sudeste - Mineiro ao escutar que Minas Gerais é nordeste.

El argentino yá no se acordaba del final, sólo de aquellos lindo ojos azules...