sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Poesía para intoxicados

Me encantan las carnes de tus nalgas
Me gustan como vibran cuando bailas
Creo que algo raro me pasa cuando te veo
No sé como decirlo,  pero creo que te quiero
Si, te quiero

Pero creo que mi patrona casi seguro que se enoja
Se le digo que no soy sólo tu amigo
Que quisiera que las dos vivan juntas comigo
Yo creo que és mejor que nos veamos de a ratitos
Si, de a ratitos.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Que fase!!!

Quando a fase não é boa, é bom fazer uso da memória e relembrar as besteiras que você fez antigamente, mais precisamente na 5ª série, juntamente com um amigo tão, ou mais besta que você. Ainda mais quando sua amiga de trabalho volta das férias e traz com ela, um saco cheio de Flopito.

Pra quem não sabe, Flopito é aquele famoso pirulito em forma de coração. Sua fama é tão grande que ele já foi até homenagiado em uma música, a que segue:

Flopito coração vermelho
Flopito deixa a língua vermelha
Flopito é demais e nóis come demais
Flopito coração vermelho

Flopito também é colorido
E ele tem de vários sabores
Tem de abacaxi, tem!
Tem de morango, tem!
Tem de limão, tem!
E muito mais...
Flopitoooooo

As duas estrofes sempre naquele ritmozinho característico de músicas que seriam famosas, se não fossem tão ridículas...

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Durante o período de estágio, o estagiário demonstrou-se dedicado e interessado, com disposição para solucionar problemas e tomar decisões de forma a garantir o cumprimento das tarefas. O mesmo demonstrou uma ótima capacidade em executar ensaios e testes segundo especificações exigidas e também analisar os resultados obtidos para transformá-los em modificações e melhorias para o produto.
Os trabalhos produzidos durante a execução das atividades foram de muito boa qualidade, demonstrando um alto grau de preocupação na questão de organização e da apresentação propriamente dita dos mesmos. O estagiário demonstrou também responsabilidade na realização de tarefas, além da rapidez e facilidade de compreender, interpretar e pôr em prática instruções e informações verbais e escritas.
Com relação ao grupo, o mesmo mostrou-se bastante sociável, desenvolvendo um ótimo relacionamento com os colegas de trabalho.

domingo, 9 de maio de 2010

Se perdió el encanto?

Me gustaria que no, pero creo que sí. Te voy a dejar morir, Flor.

Me ayudó?!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Minha ou não?

Sentado sob a luz de sua lua artificial pensou na semana que havia passado. Que sentimento estranho que estava sentindo naquele momento.  Por que ele era daquele jeito? Por que tentava tanto saber das coisas através de incertezas?


Na semana passada havia crescido uma Flor ao lado de sua janela. Não digo nascido porque embora ele nunca a tivesse percebido, ela o conhecia. Era uma Flor muito perfumada e amarela. Desde então, durante o dia inteiro, ele contava as horas para chegar em casa para olhá-la e apreciá-la. Na maioria das vezes ele até conversava com ela, e o tempo passava tão rápido que nem um dos dois percebia. E foi assim durante toda a semana, ele acordava cedinho, olhava pela janela e ia trabalhar. Saia de casa só em corpo, porque em espírito ele estava com a Flor.

Começou a conhecer mais sobre ela e a admirar mais. Mas como isso podia acontecer se ela tinha aparecido em sua vida há apenas uma semana? Ele não entendia, mas era assim que se sentia, embora não soubesse ao certo qual era esse sentimento. Talvez ele não quisesse saber qual era, pra evitar complicações.

Um dia pela manhã, durante seu ritual matinal, olhou pela janela e parecia que a Flor estava sorrindo pra ele. Não entendeu e ficou com medo. Fez cara feia e aparentou esquecer aquele sobrenatural sorriso, embora aquela linda cena não saísse de sua cabeça. Foi trabalhar e quando voltou, a Flor já não estava perfumada e amarela. Era uma rosa daninha agora. Como ficou triste, o coitado. Sentou ao seu lado e pediu desculpas, prometeu sorrir para ela todos os dias de sua vida e rezou para que ela o perdoasse. Dormiu ao seu lado.
Quando acordou, estava em volta de um roseiral muito lindo. Milhares de flores amarelas o abraçavam e entravam em seu quarto. Pensou em ser o homem mais feliz do mundo e entendeu o que estava sentindo anteriormente.

Não, não posso.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

La pulserita verde

El argentino gostou muito do carnaval, na Argentina era tudo muito diferente. Ele não sabia que ia ser tão bem recebido lá. Tinha cogitado não ir devido ao preço. Quando ele pensou em levar aquela borrachinha para sua casa, não sabia que o personagem ia cair tão bem. Ele só queria tirar uma onda com a galera, tanto que no primeiro dia ele nem foi. Ele se transformou, se juntou com o Mike, que na primeira noite já havia aparecido, e com o Snake que foi embora mais cedo. E que bela transformação que aconteceu.

-Hablá en castellano, hablá en castellano...
-Mira las chicas!
-Venite, venite!
-Te quiero a vos...



Ele não contava mais com sua pulseirinha da sorte, tinha deixado em La Plata, onde vivia, e quando voltou não a encontrou mais. Desde então, no trabalho, nas saídas com seu amigo Enzo, sua sorte havia desaparecido. Havia feito uma igualzinha para seu amigo, porém não soube se ele havia tido a mesma sorte que ele com sua antiga. Porém, isso já não mais importava, havia encontrado uma outra que lhe deu muito mais sorte e muito mais coragem e confiança para dizer e fazer o que quisesse.

-Veni chica,
-I'm sorry, I don't understand,
-Como? No entiendo inglés yo...
-Shit, get out...
-Véi, que mulher burra é essa?

Já não estava mais com sua "borrachinha". Achou que ela não traria mais sorte, há um limite para as coisas materiais, e para essa o limite já havia sido ultrapassado. Foi então que conseguiu uma nova. E como era perfumada essa, e era o mesmo perfume que não saia mais de sua cabeça.
Ele não entendeu mais nada desde então. Faltou o trabalho e perdeu viagens. Não sabia se queria lembrar ou esquecer, parecia que estava delirando.

Y estaba, el argentino volvió del carnaval enfermo con dolor de garganta y con treinta y nueve grados de fiebre...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Sábado, 5 de julho de 2008

E agora Gregório? Não vou poder comparecer ao seu velório.
(Não vou poder comparecer).

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Férias, "férias"

Última prova, futebol, Campinas, avião, Rio de Janeiro, avião, Fortaleza, família, tios, primas, pais, irmã, casa.
Tapioca, praia, amigos, órbita, formatura, aula da saudade, missa, terno e gravata, vestido, linda na missa, mais linda no baile, convites, Mucuripe, linda amiga do amigo, se ela tiver na outra festa eu falo, baile.
Problemas com contrato, sedex, contrato cancelado.
Carro.
Natal, família, primos, primas, vó, agregados.
Reveillon, Flexeiras, praia, sol, banho de mar, primas, primos, prima das primas, amigos, agregados, churrasco, caranguejo, vodca, cerveja, champagne, fogos (poucos), 7 ondas, linda menina, fotos, festa do pisca, briga, sem vontade de ir embora.
Férias.

Último dia, sem vontade de ir embora, mala, madrugada, fila, Tam, Fortaleza, avião, Salvador, avião, Guarulhos, Caprioli, Campinas, Tipo1bar vazia, memórias, saudades, só, dormir.
Revalidar contrato, cortar cabelo, bandeijão.
Madrugada, onibus, Jundiaí, primeiro dia, apresentação, crachá, com vontade de ir embora.
"Férias".